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Sobre Ansiedade

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Por Dilmar Ribeiro Pereira, Psicólogo, Mestre em educação, Professor do Centro Universitário Unifacvest.

A ansiedade é um sentimento normal, que faz parte da vida humana, quando não ocorre de forma frequente, ou sem motivo aparente. Hoje muitas pessoas sofrem com seus sintomas,sendo na maioria das vezes ignorados por falta de conhecimento, sobre o que é normal e patológico. Surge então a questão o que é normal?

A dita normalidade pode ser definida como prevalência determinado comportamento numa determinada cultura. Onde muitas vezes essa não tem um respaldo científico, mas uma boa aceitação social. A exemplo disso vale destacar a banalização dos diagnósticos de doenças mentais, como ansiedade,estresse,depressão,que na maioria das vezes são apenas episódios,mas que ganham uma visibilidade de diagnóstico e passam a fazer parte da vida da pessoa ,sendo comum ouvirmos coisas do tipo tenho ansiedade sou estressadoe depressivo.

Nesse sentido quero trazer aqui um recorte dos principais tipos de ansiedade, bem como seus gatilhos que desencadeiam sentimentos de medo excessivo e preocupação antecipatória, como segue:

Ansiedade excessiva: não tem um grupo de estímulos específicos, porém as pessoas apresentam sentimentos de medo e ansiedade em situações que envolvem vida social e trabalho.

Ansiedade associada ao medo: Situações de exposição a estímulos específicos com resposta de medo diante de animais ou lugares fechados, lembrando que o medo deve ser desproporcional ao perigo real.

Ansiedade Social:  sensação de medo que aparece quando a pessoa precisa se submeter a situações sociais simples como falar em público num encontro familiar.

Ataquede Pânico: o medo é intenso e na maioria das vezes desencadeia sintomas neurofisiológicossó de pensar na situação, mas também pode acontecer sem causa aparente, cabe ressaltar que o pânico não é característico somente dos transtornos de ansiedade.

Após essa breve exposição sintomatológica da ansiedade como descrita nos manuais diagnósticos, quero que cada um possa olhar para esses sintomas como algo que pode acontecer em suas vidas em algum momento,mas que será transitório não fazendo parte da vida.

Diante dessa constatação quero falar da dificuldade de elaboração diagnóstica, pois cada um vive suas crises de ansiedade de uma forma que só o próprio sujeito pode significar isso em sua vida, não tendo um manual que possa dar conta do seu sofrimento.

 

Dilmar Ribeiro Pereira,

 Psicólogo, Mestre em educação, Professor do Centro Universitário Unifacvest

Email:pereiradilmar@hotmail.com

 

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