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SAÚDE em alerta

Em Correia Pinto a vacinação contra Influenza A H1N1 começa mais cedo e a atenção continua com os possíveis novos focos do mosquito da dengue.

Atenção com Aedes Aegypti continua em Correia Pinto

O mutirão para combater a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e vírus Zika, ação que envolveu as secretarias municipais de Saúde, Educação, Meio Ambiente, Social e Conselho Municipal da Saúde foi encerrada no último dia 6 de abril.

Depois de encontrado o foco, onde havia larvas do Aedes Aegypti no bairro São João, as ações do mutirão foram intensificadas.

 A secretária da saúde Luciana Trentin nos informou que depois daquelas larvas encontradas, mais 3 focos foram encontrados, todos no bairro São João. Porém, não foram registrados casos de dengue, chikungunya ou vírus Zika em Correia Pinto.

É importantíssimo que a comunidade continue tomando as medidas para prevenir a proliferação de novos focos, ou seja, aquilo que já conhecemos de não deixar água parada, prestar atenção nos pratinhos de plantas, caixa d'água que estão destampadas, enfim, eliminar qualquer possibilidade de água parada, pois, é neles que o mosquito seguramente encontra condições para se desenvolver de ovo a adulto", ressaltou Luciana.

 

Campanha de vacinação contra Influenza é antecipada

A campanha de vacinação contra a Influenza A (H1N1) começa no dia 25 de abril de 2016 em Correia Pinto, assim como em todo o Estado, de acordo com a secretária da saúde, Luciana Trentin, aproximadamente 2.500 doses da vacina estarão disponíveis nos postos de saúde do município.

No dia 30 de abril acontece o dia "D" de mobilização nacional para intensificação da vacinação para todos os grupos, todas as unidades de saúde de Correia Pinto estarão mobilizadas neste dia. A ação se mantém até o dia 20 de maio. As vacinas estarão disponíveis nas unidades de saúde com sala de vacinação.

Luciana Trentin destaca a importância em levar documentos para o posto de saúde a exemplo de caderneta de vacinação e identidade. "No caso de pessoas com doenças crônicas, é preciso levar também um documento que comprove o tipo de sua doença, o que pode ser uma declaração médica ou um receituário de uso de medicação específica. Para o trabalhador da saúde o documento necessário é a caderneta profissional", explicou.

Nesta campanha, além de indivíduos com 60 anos ou mais de idade, serão vacinadas as crianças na faixa etária de seis meses a menores de cinco anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias), as gestantes, as puérperas (até 45 dias após o parto), os trabalhadores de saúde, os povos indígenas, os grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais e os funcionários do sistema prisional.

 

DIVE (Diretoria de Vigilância Epidemiológica) esclarece algumas dúvidas:

 

1 - A pessoa fica imunizada na hora ou leva algum tempo?

A vacina leva de 15 a 20 dias para ajudar o organismo a desenvolver a imunidade. Só depois desse prazo que a pessoa ficará protegida.

2 - Qual a diferença entre as gripes A e B?

A influenza B é a mais comum, a exemplo daquela gripe que temos no dia a dia. Já a Influenza A pode ocorrer por dois subtipos H1N1 e H3N2. Os dois tem um potencial de desenvolver complicações muito maiores que a Influenza B.

3 - Como sabemos se a pessoa está com o vírus?

É difícil identificar a diferença na sintomatologia, pois são muito parecidas. A H1N1 não é como uma gripe que se trata em casa e se aparecer os primeiros sintomas como dor de garganta com tosse, coriza, febre e dor no corpo, a pessoa deve procurar uma unidade de saúde.

4 - Qual o tratamento mais adequado?

A pessoa que apresenta os sintomas precisa procurar uma unidade de saúde. O médico vai avaliar a necessidade de iniciar o tratamento com o tamiflu (um antiviral). Usando esse medicamento nas primeiras 48 horas após o sintoma pode evitar complicações.

5 - Como a pessoa deve fazer para se prevenir?

São duas medidas bem básicas: lavar as mãos várias vezes ao dia e a etiqueta da tosse que é usar um lenço para cobrir a boca ou usar o antebraço no momento do espirro ou tosse.

 

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