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HOSPITAL FAUSTINO RISCAROLLI: Prefeitura estuda nova estrutura para atendimento da população

O Hospital Faustino Riscarolli, em Correia Pinto, enfrenta uma das situações mais delicadas desde a sua fundação. Segundo a Defesa Civil Estadual, a estrutura do prédio está sob risco, devido a um desmoronamento ocorrido desde 2017 no terreno vizinho, o que comprometeu a segurança da unidade.

Desde então, já foram investidos quase R$ 2 milhões em obras de contenção, incluindo a construção de dois muros. No entanto, um novo estudo técnico aponta que seriam necessários mais R$ 9 milhões para tentar estabilizar o terreno, sem garantia de que o problema fosse definitivamente resolvido, podendo ocorrer nova movimentação do terreno e, consequentemente, desmoronamento das novas contenções.

Então, diante da possibilidade de interdição, a prefeitura deve buscar alternativas para que os servidores e a população possam continuar a ter um local seguro para manter o atendimento à nossa população.

Segundo a prefeita Lucia Ortiz, desde o início do ano, a administração municipal tem solicitado a vários órgãos a construção de um novo hospital.

Porém, o Ministério da Saúde, em Brasília, afirmou que o município não teria esse recurso disponível por não ser sua atribuição a alta complexidade e sim do Estado e do Governo Federal. Segundo o Ministério da Saúde, uma possibilidade é a construção de uma nova Unidade de Pronto Atendimento 24horas (UPA).

Após diversas solicitações, a diversos órgãos e as negativas para a construção de um novo Hospital, no início do mês de setembro o Governo do Estado e a Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) sinalizaram que viabilizaram R$ 8 milhões para a obra de uma UPA 24h.

A prefeita Lucia Raquel Rodrigues Ortiz afirma que o objetivo principal sempre foi um novo hospital. Segundo ela, a administração buscou apoio em diferentes instâncias, incluindo o Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado da Saúde e o Governo do Estado, mas recebeu sempre a mesma resposta: “não há previsão de recursos para a construção de hospitais municipais, já que essa é uma atribuição prioritariamente estadual ou federal”.

O centro cirúrgico do hospital está interditado há vários anos, o que compromete a realização de procedimentos, ou seja, a diferença entre a estrutura que existe hoje, seria nos leitos de internamentos, pois casos mais graves já são estabilizados no município e transferidos para Lages.

Atualmente, há uma tentativa, através da vereadora Nilmara e do deputado Nilson Berlanda para que o recurso seja aumentado pelo Governo e Alesc para a construção de um novo hospital.

A situação do hospital coloca em evidência o desafio de manter o atendimento de urgência e emergência de nossa população e de perdermos o mínimo possível nessa situação que se agravou muito nos últimos três anos.

“Infelizmente, a situação do morro agravou-se demais e, segundo o último estudo técnico da Defesa Civil do Estado de SC, a interdição poderá levar um ano, um mês ou a qualquer momento; e teremos que remover os serviços daquele local para dar condições de segurança aos nossos servidores e pacientes; então, a comunidade não pode perder o atendimento que temos. Cabe salientar que estamos em busca de minimizar ao máximo perda de serviços à nossa população!” Finaliza.

Assessoria de Comunicação.

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