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Cadê a empresa que estava aqui?

  • Divulgação. -

Obtivemos a informação de que a empresa foi embora e os últimos equipamentos foram levados semana passada.

No dia 08 de fevereiro deste ano o jornal Nossa Terra foi recebido no galpão às margens da BR 116, no km 228, na localidade de Águas Sulfurosas, quando entrevistou o casal de empresários que coordenavam o descarregamento e os testes de alguns equipamentos. Nesta oportunidade o jornal realizou uma entrevista com o casal, que muito entusiasmado informou que vinham de Goiás e estavam instalando uma unidade convertedora de papel higiênico no município.

Na entrevista, o empresário informou que a convertedora chegava à Correia Pinto por insistência de alguns contatos, amigos e conhecidos que tinha na cidade e que recebia total apoio da administração municipal.

O empresário disse na entrevista que o apoio da administração municipal foi preponderante para a vinda da empresa para cidade, caso contrário, nas palavras do próprio empresário, a mesma poderia ir para Serafina Correa-RS ou para Jundiaí do Sul-PR.

Um Projeto de lei do executivo autorizando o município para liberar subsídios para a instalação da empresa na cidade foi encaminhado ao legislativo, onde foi aprovado por unanimidade pelos vereadores na sessão do dia 13 de fevereiro. Assim, o município auxiliaria na instalação da empresa subsidiando o pagamento do aluguel do galpão, no valor de R$ 8 mil por mês, pelo período de seis meses.  A promessa era de que a empresa gerasse 70 empregos até o mês de junho deste ano, mas segundo o próprio empresário, em maio este número já seria alcançado.

O problema é que atualmente o galpão onde a empresa estava instalada está fechado. Esta semana o jornal Nossa Terra esteve no local, onde obtivemos a informação de que a empresa já foi embora e que os últimos equipamentos foram levados esta semana.

Segundo informações de pessoas que não quiseram se identificar, 29 funcionários chegaram a trabalhar na empresa por um determinado período, mas acabaram desistindo, pois não receberam o que havia sido combinado, que era um salário mensal de aproximadamente R$ 1.000,00 e uma cesta de alimentos.

O jornal Nossa Terra tentou conversar com o empresário para marcar uma entrevista, e assim obter as informações e explicações da parte do mesmo, mas ele se recusou a conceder a entrevista.

 

 

 

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